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DE COMO CONHECI BEYONCÉ - "Aí Dento! Iêêêêi!"

  • Lucila Moreira Silveira
  • 30 de mai. de 2021
  • 3 min de leitura

Atualizado: 2 de jun. de 2021



(Imagem encontrada na Wikipedia)



Pois é. Claro que naquela época, eu não era (por assim dizer) pequena. Na verdade, eu já ouvira falar e cantar a cantora norteamericana, afinal tenho uma linda sobrinha adolescente (ou pós-adolescente; para mim, será sempre um bebê.)


E pouco antes do isolamento social imposto pela pandemia da COVID-19, vira um dos vídeos de YouTube do "Diva Depressão", de que gosto muito (oi, Fi! Oi, Edu!). Beyoncé e outras divas da atual cena da pop music foram amplamente discutidas sobre a qualidade de seus clips, de suas músicas e seus looks.


Agora, durante este segundo período de lockdown, conheci, com atraso imenso, o canal de YouTube da Rossicléa (Valéria Vitoriano), e vi como eu era desinformada!


Aí dento!


Creio que já devo ter assistido todos os episódios do canal, mas sempre volto, quando preciso de uma boa gargalhada! (Ah, vocês não fazem idéia do quanto faz bem à alma uma deliciosa gargalhada...)


O "Aí dento" é o seu "clássico" bordão; tem um vídeo em que ela explica como ele surgiu.


A Beyoncé jamais saberá - e nem a ela deve interessar - o quanto o seu nome ficou armazenado junto ao de Rossicléa na minha memória afetiva.


A humorista cearense resolveu entrevistar, com o seu visual "incrementado", seu lindo sotaque cearense (o cearês é uma das línguas mais bonitas do Brasil) e o seu jeito despachado, as pessoas que estavam na fila do show da diva americana, para o qual o Centro de Eventos não era suficiente: teve de ser feito no Estádio Dr. Plácido Castelo, o Castelão.


O show começaria às 19h, mas segundo a Rossi (já somos íntimas), já tinha chegado gente na fila há uma semana.


E haja pedir às pessoas que fizessem com ela a coreografia de "Single Ladies".


Muitos até tentaram, e as tentativas eram engraçadíssimas!


Aqui no "conversasdiversas" não há temas proibidos. Mas há temas que devem e precisam ser abordados com seriedade e respeito. A homofobia é um deles.


As atuais divas da pop music americana e britânica possuem uma grande parcela de fãs homossexuais, o que não é nada demais, porque a própria estética que elas propagam atrai, talvez propositadamente, o público gay e as adolescentes.


E vamos combinar: Beyoncé e as outras dançarinas que aparecem no clip de "Single Ladies" são excelentes no que fazem. Poderiam pertencer a qualquer corpo de baile, a não ser por causa da altura (não sei se essa regra ainda é aplicada, mas sempre ouvi falar que as bailarinas não podem ser muito altas; foi a altura que encerrou a carreira no ballet clássico de Audrey Hepburn).


Voltando ao nosso tema, a coreografia é bonita e difícil.


E mesmo assim a Rossicléa conseguiu executá-la de um jeito que deixou minha barriga doendo de tanto rir, até hoje.


As entrevistas foram hilariantes. Engraçadíssimas foram as maneiras com que a Rossicléa tentou "fugir" dos seguranças que a impediram de entrar na área do show.


É um apelo que já foi feito muitas vezes, mas vale a pena sempre fazer: valorizemos nossos (bons) artistas, aqueles que realmente têm o que contar, o que expressar. Afinal, vida nenhuma se sustenta sem a Arte. E a arte de fazer rir é das mais nobres.


Quando essa pandemia passar (e há de passar, pois "não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe"), vamos voltar. Aos cinemas, aos teatros, aos circos.


Salve a Arte Popular!






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